CORONAÍRUS: ARIQUEMES ATINGE A TRISTE MARCA DE 400 MORTES, 263 SOMENTE EM 2021

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O município de Ariquemes atingiu neste domingo, 02, a triste marca de 400 mortes de pessoas vítimas de coronavírus neste 1 ano de  2 meses de pandemia, porém um dado que chamou a atenção e que destes 400 óbitos, 263 foram em 2021 e  só estamos no quarto mês do ano, os outros 137 óbitos foram em 2020. Isso que dizer que a cada 30 dias em 2021 vieram a óbito 100 pessoas, ou seja, a cada 24 horas nestes 4 meses do ano de 2021 morreram mais de 3 pessoas por dia, um dado assustador.
Apesar de terem diminuído o número de infectados nos últimos dias, ainda estamos sendo assombrados pela quantidade de mortes diariamente, além disso, a UTI do CAR continua lotada, o dado positivo e que não estamos tendo mais fila de espera. Contudo apesar desta melhora a decisão do Governo do Estado de flexibilizar a fiscalização nos municípios acendeu novamente a “luz vermelha”, se antes já havia aglomerações, agora piorou a quantidade, o que nos faz imaginar um possível aumento de casos positivos daqui a 14 dias já que um número maior de pessoas não estão fazendo o dever, que é se prevenir, concomitantemente a isso uma nova Cepa do vírus do Covid – 19 foi descoberta na Índia, pais que vice o maior surto no mundo atualmente.
Outro fator que deixa a todos apreensivo é a demora com que se esta vacinando no Brasil e naturalmente em Ariquemes vale salientar que a compra da vacina que foi anunciada pela Prefeitura já foi descartada, agora dependemos dos repasses do imunizante que vem do Governo Federal, lembrando que a segunda dose da Coronavac está atrasada por falta da vacina, a expectativa e que isso se resolva ainda esta semana.
Vale ressaltar que os números de 2021 com relação ao contágio do coronavírus para 2020 são superiores em todos os aspectos, e mesmo assim as pessoas continuam sem tomar os devidos cuidados, como ficou latente a saída para que esta pandemia chegue ao fim depende exclusivamente da vacina que aos poucos está chegando, mas ainda em número pequeno, bem longe do desejável.